segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Na quinta-feira, 21 de fevereiro, estava indo ao SAMS fazer compras para o trabalho quando, ao passar por um viaduto, um carro atravessou a preferencial sem olhar e bateu no meu carro. Dei um cavalo de pau e, fora a lateral do meu carro toda amassada, a frente do carro dele também e o susto (que me causou uma dor imensa nas costas no dia seguinte), nada aconteceu.

Percebi, porém, que há diversas formas de reagir e refletir ao acontecido

Meu lado espontâneo:
Anotou os dados do cara, continuou o trabalho e fez as compras no sams.

Meu lado assustado:
Tremeu.

Meu lado suicida:
Seria melhor morrer. Meus problemas todos se resolveriam.

Meu lado traumatizado:
Nunca mais vou andar de carro.

Meu lado compreensivo:
Acontece!

Meu lado preguiçoso:
Putz, vou ter que pegar trem pra trabalhar.

Meu lado pão dura:
Vou economizar combustível (esse lado é burro também, pois o trem é mais caro que o combustível até lá!).

Meu lado radical:
Muuuuuuuuitoooo louco, cavalinho de pauuu! Uhuuu, quero mais!

Meu lado aliviado:
Santo Deus, não havia pessoas e nem carros por perto.

Meu lado exagerado:
Eu poderia capotar e morrer.

Meu lado aproveitador:
Recebi massagens e carinhos especiais!

Meu lado idiota:
Preocupada com a grana que o velho pai pagar no conserto.

Meu lado nostálgico:
Ahhh o escortinhoooo!

Meu lado filosófico:
A vida é curta. Podemos ir a qualquer hora.

Meu lado racional:
Aconteceu, assustei, nada grave ocorreu, passou! Agora é correr atrás dos prejuízos.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Just love you lying next to me...

Muitas vezes já questionei minha fé. Até onde acredito ou deixo de acreditar em algo?

Algumas coisas já se tornaram fato para mim. Por exemplo, é fato que energias atraem energias, sejam elas positivas ou negativas. Essa é, definitivamente, a minha maior crença. Talvez uma das únicas que eu tenho certeza absoluta.

O destino é a segunda crença que, embora não tenha tanta certeza, me encanta. Se o destino realmente existe ou não, eu não sei, mas que muitas "coincidências" acontecem, é fato.

É fato, por exemplo, que não foi apenas mera coincidência que segundos antes de eu desligar a tv, em um dia qualquer, Kate Nash apareceu cantando. Não foi mera coincidência que havia uma caneta e um caderno fácil do lado. Nem foi mera coincidência que, sem saber se realmente era boa ou não, baixei todo o cd dela. E, com certeza, não foi coincidência que eu tenha ficado loucamente apaixonada por ela. Definitivamente, não foi.

Também tenho certeza que não foi coincidência que certas pessoas apareceram na minha vida. Não foi coincidência que, desde pequena, fiquei amiga de algumas pessoas. Nem foi coincidência algumas coisas acontecerem com alguns amigos e estes me contarem. Não foi coincidência eu ama-los e respeita-los por tudo. E nem foi coincidência a reciprocidade.

As vezes me sinto culpada por certas coisas, mas são essas não-meras-coincidências que me tranquilizam. Não é possível que tantas coisas aconteçam sem nenhum "sentido espiritual". Tenho certeza que as coisas acontecem por um porquê, mas confesso que prefiro não pensar muito nesses porquês.

A única coisa que realmente tenho certeza agora é que, seja lá o motivo, seja destino, seja mera coincidência, amo o fato de ter anotado "Kate Nash" num caderninho e todas as consequencias que isso me trouxe! =)

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

It feels so right

Pouquissimas horas de sono. Melhores sonos.
Um silêncio. Uma música que ouço. Nada tocando.
Um olhar. Uma palavra. Um gesto. Um toque.
Momentos de tentação. Momentos de carinho. Momentos de diversão. Momentos de despedidas. Momentos de saudade.
Um dia. 24 horas. Uma manhã. Uma tarde. Uma noite. Você.
Sempre você.